Tem uma fase da nossa vida em que a gente começa a pensar em deixar alguma herança nossa pro mundo...
É quando aquela voz íntima diz: "Quero ser mãe!"
Durante a adolescência, toda menina já começa a imaginar o futuro marido, os filhos, a família...
Aí chega a hora de namorar e o cara aparece. É ele. Foi ele que você escolheu pra ser o seu marido, o pai dos seus filhos.
Vocês se casam e como querem aproveitar um pouquinho a vida a dois, adiam um pouquinho a encomenda do baby.
Até o dia em que você constata que está grávida.
Desse dia em diante a sua vida vira de pernas para o ar!
As suas prioridades passam a ser outras e tudo o que vem primeiro é para o bebê.
Durante a gravidez você se pergunta se vai ser uma boa mãe, se vai saber como lidar com um ser tão pequenininho, se vai saber porque o seu filho está chorando, se vai saber educá-lo...
Taí o ponto onde eu queria chegar.
A educação!
O sonho de ter um bebê, de ver a carinha dele, com quem ele vai se parecer, das caras e bocas fofas que ele faz... é tudo tão lindo, mas... a parte que pega pra valer é a da educação. Nós mulheres, como mães e os homens, como pais, jamais podem esquecer que esse serzinho fofo e cheiroso não será assim pra sempre, e que os obstáculos vão começar a aparecer. E não demora muito.
Crises de choro...
Desobediência...
Travessuras...
Todos passam por essas frases.
A questão é: como contornar tudo isso?
Eu, como mãe, digo: não há uma só receita que funcione para todas as crianças.
Educar, além de ser difícil, é uma arte!
E pra isso, seguem algumas dicas:
1) Leia muito! Livros, artigos, revistas, sites na internet;
2) Troque idéias com amigas que já são mães, principalmente as que têm filhos mais velhos que o seu;
3) Se tiver a oportunidade, converse com profissionais da área de psicologia, pedagogia e até medicina, as dicas podem ser valiosas!
4) Faça com que seu filho interaja com outras crianças desde cedo. Interagindo ele saberá que há mais crianças no mundo, e não só ele, o que fará com que ele aprenda a dividir o tempo, o espaço, a atenção e os brinquedos;
5) Aceite as dicas da sua mãe, mas não faça delas uma regra;
6) Siga o seu instinto. O filho é seu, você o conhece melhor do que ninguém!
As poucas dicas que tenho são de todas as coisas que aprendi nesse 1 ano e meio na "profissão mãe"...
Sei que ainda tenho muito a aprender, mas não custa nada compartilhar, né?! =)
É quando aquela voz íntima diz: "Quero ser mãe!"
Durante a adolescência, toda menina já começa a imaginar o futuro marido, os filhos, a família...
Aí chega a hora de namorar e o cara aparece. É ele. Foi ele que você escolheu pra ser o seu marido, o pai dos seus filhos.
Vocês se casam e como querem aproveitar um pouquinho a vida a dois, adiam um pouquinho a encomenda do baby.
Até o dia em que você constata que está grávida.
Desse dia em diante a sua vida vira de pernas para o ar!
As suas prioridades passam a ser outras e tudo o que vem primeiro é para o bebê.
Durante a gravidez você se pergunta se vai ser uma boa mãe, se vai saber como lidar com um ser tão pequenininho, se vai saber porque o seu filho está chorando, se vai saber educá-lo...
Taí o ponto onde eu queria chegar.
A educação!
O sonho de ter um bebê, de ver a carinha dele, com quem ele vai se parecer, das caras e bocas fofas que ele faz... é tudo tão lindo, mas... a parte que pega pra valer é a da educação. Nós mulheres, como mães e os homens, como pais, jamais podem esquecer que esse serzinho fofo e cheiroso não será assim pra sempre, e que os obstáculos vão começar a aparecer. E não demora muito.
Crises de choro...
Desobediência...
Travessuras...
Todos passam por essas frases.
A questão é: como contornar tudo isso?
Eu, como mãe, digo: não há uma só receita que funcione para todas as crianças.
Educar, além de ser difícil, é uma arte!
E pra isso, seguem algumas dicas:
1) Leia muito! Livros, artigos, revistas, sites na internet;
2) Troque idéias com amigas que já são mães, principalmente as que têm filhos mais velhos que o seu;
3) Se tiver a oportunidade, converse com profissionais da área de psicologia, pedagogia e até medicina, as dicas podem ser valiosas!
4) Faça com que seu filho interaja com outras crianças desde cedo. Interagindo ele saberá que há mais crianças no mundo, e não só ele, o que fará com que ele aprenda a dividir o tempo, o espaço, a atenção e os brinquedos;
5) Aceite as dicas da sua mãe, mas não faça delas uma regra;
6) Siga o seu instinto. O filho é seu, você o conhece melhor do que ninguém!
As poucas dicas que tenho são de todas as coisas que aprendi nesse 1 ano e meio na "profissão mãe"...
Sei que ainda tenho muito a aprender, mas não custa nada compartilhar, né?! =)